Vereadora requer informações sobre possibilidade de porteiros nas escolas

03/05/2023

Na sessão ordinária dessa segunda-feira (2), realizada na Câmara Municipal de Presidente Prudente, a vereadora Miriam Brandão requisitou informações sobre a possibilidade de criar o cargo de porteiro para intensificar a segurança nas escolas.

A parlamentar argumentou que “em razão dos últimos acontecimentos nas escolas, precisamos de mais atenção nas entradas das unidades”.

A participante do Legislativo Municipal ainda citou que “o porteiro além de recepcionar os alunos, contribui na segurança deles e dos funcionários no interior da escola”.

“Somente o vigia não é suficiente, pois este cuida apenas do patrimônio, já o porteiro cuida da segurança dos alunos e funcionários”, finalizou.

Além disso, Miriam Brandão solicitou melhorias no Jardim Panorâmico, como recapeamento, recolhimento de entulho e lixo e roçagem de matagal.

De acordo com a vereadora, “na Avenida Antônio Marini, em toda sua extensão, existe uma área verde com ciclovia que está tomada por mato, lixo e entulho, impedindo que seja utilizada para a sua finalidade”

A parlamentar também citou que “a praça com brinquedos localizada na Rua Antônio Cuissi, esquina com a Rua Maria Aparecida Cuissi Cesco, necessita urgentemente de limpeza e recolhimento de entulhos”.

“Na esquina com a Rua Antônio Cuissi, tem uma estrada de terra que serve como atalho para acesso ao condomínio São Paulo [...] eles (moradores) pedem que seja criada oficialmente uma viela nesse trecho”, acrescentou.

Ademais, em outro requerimento, Miriam Brandão pediu melhorias no Jardim Bela Vista I, como recolhimento de entulho, roçagem do matagal e recolhimento do mato roçado, areia para o parquinho das crianças, manutenção da área de ATI e limpeza em terreno público.

Segundo ela “entre as ruas Maria Rosa de Jesus Ribeiro, Orlando Rodrigues de Oliveira e Doraci Aparecida dos Santos há uma área verde na qual moradores solicitam a realização periódica de limpeza, roçagem, recolhimento de entulho e mato”.

Além disso, “a população reclama que quando faz a roçagem, a empresa não recolhe o mato roçado, que se esparrama pela calçada oferecendo risco de queda aos pedestres, pois o chão fica muito escorregadio”.

“Na área onde há uma ATI vários aparelhos foram arrancados. O problema maior é que, onde eles ficavam, sobraram apenas os parafusos que os seguravam, com pontas expostas, oferecendo grandes riscos de alguém pisar ou tropeçar”, finalizou.

Por: Yasmim Wierzbicki Sanches, sob supervisão de Maycon Morano - MTb: 8.018/PR