Vereador solicita informações sobre fornecimento de medidores de glicose

Na última segunda-feira (13), em Sessão Ordinária, o vereador Demerson da Saúde requisitou informações sobre a troca e fornecimento de aparelho medidor dos níveis de glicose no sangue de forma rápida e precisa (glicosímetro) nas unidades de saúde do município.

O parlamentar solicitou as seguintes informações: quais as justificativas para troca dos aparelhos medidores; como tem sido disponibilizado os relatórios aos pacientes; o município tem custeado as pilhas para o aparelho ou tem sido por conta do paciente.

O participante do Legislativo Municipal informou que “diversas mães, pais e pacientes, que possuem diabetes tipo 1 ou 2, relataram que ao irem nas farmácias e solicitarem o relatório dos testes de glicemia dos últimos meses, a pedido dos médicos, são informados que desde a troca dos aparelhos, não é possível ter acesso ao relatório, ficando o médico impossibilitado de acompanhar o nível glicêmico mensal”.

Além disso, o fato tem sido recorrente desde a troca dos aparelhos, cujas “farmácias justificaram que foi devido a um processo licitatório, e que se perdem muitas fitas por esse aparelho ser mais sensível. A pilha também tem sido por conta do paciente, onde a mesma tem durabilidade menor, durando no máximo 30 dias”.

Em outro requerimento, o integrante da Casa de Leis prudentina pediu um estudo técnico ambiental, no solo e árvores do espaço de lazer verde, que contém Academia da Terceira Idade (ATI), entre as ruas Ida Ulian e Arthur Penha, no Jardim São Bento. O mesmo deverá ser encaminhado também a 3° Companhia de Policiamento Ambiental de Presidente Prudente, indicando se há indícios de crime ambiental.

Para o pedido, Demerson da Saúde considerou que no espaço há 24 árvores, sendo que 16 delas secaram e apodreceram independente da estação do ano. O fato gerou curiosidade entre os moradores, que relataram risco de queda de galhos e possivelmente da árvore toda.

No último requerimento feito pelo vereador, foi solicitada a troca das lâmpadas apagadas de toda a extensão do bairro Parque Residencial São Lucas.

O membro da Câmara Municipal afirmou que “diversas vias, encontram-se sem iluminação por cerca de 5 meses, e que a situação tem gerado enorme desconforto aos moradores que retornam para suas casas em período noturno”.

(Por: Helena Rodrigues Puerta, sob supervisão de Maycon Morano - MTb: 8.018/PR)